Cooperação entre Brasil e Estados Unidos em segurança energética

o que dizem os acordos bilaterais?

Autores

  • José Alexandre Altahyde Hage Universidade Federal de São Paulo, campus de Osasco
  • Henry Iure Paiva Universidade Federal da Paraíba
  • Lucas Feitosa Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.21530/ci.v18n1.2023.1302

Palavras-chave:

Segurança Energética, Cooperação Internacional, Acordos Internacionais, Brasil e Estados Unidos

Resumo

Este ensaio tem como objetivo avançar na compreensão sobre como se caracteriza a cooperação entre Brasil e Estados Unidos à luz dos acordos internacionais bilaterais que versam sobre energia assinados entre 1990 e 2020. Ao valer de princípios da teoria construtivista das relações internacionais o artigo tenciona demonstrar pontos que favoreceram e dificultam a aproximação das duas Repúblicas americanas na valorização de elementos energéticos. Os resultados da pesquisa apontam que a cooperação entre os dois países foi voltada pela busca pelo desenvolvimento de combustíveis renováveis em virtude dos debates sobre aquecimento global. Além disso, encontramos que enquanto do lado brasileiro houve um equilíbrio de assinatura de atos entre os governos, por parte dos Estados Unidos o governo Obama foi o mais engajado.

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Biografia do Autor

José Alexandre Altahyde Hage, Universidade Federal de São Paulo, campus de Osasco

Possui curso de pós-doutorado pelo depto de História da Universidade Federal Fluminense. É doutor em Ciência Política pela Unicamp e professor do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Sao Paulo.

Lucas Feitosa, Universidade Federal da Paraíba

Lucas Feitosa: mestre em Relações Internacionais da Universidade Federal da Paraíba, pesquisador do Grupo de Estudos sobre Segurança Energética, da UFPB. Contato lucaas.feitosa@hotmail.com.

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Publicado

2023-06-18

Como Citar

Hage, J. A. A., Paiva, H. I., & Feitosa, L. . (2023). Cooperação entre Brasil e Estados Unidos em segurança energética: o que dizem os acordos bilaterais?. Carta Internacional, 18(1), e1302. https://doi.org/10.21530/ci.v18n1.2023.1302