AUKUS, o submarino de propulsão nuclear brasileiro e as implicações para o regime de não proliferação nuclear
DOI:
https://doi.org/10.21530/ci.v18n1.2023.1299Keywords:
Não proliferação, AUKUS, Submarino de propulsão nuclearAbstract
Em 2021, Austrália, Estados Unidos e Reino Unido anunciaram a formação de uma parceria
de segurança. Assim, Austrália e Brasil poderiam se tornar estados sem armas nucleares,
mas com submarinos de propulsão nuclear. O objetivo é identificar as consequências da
decisão desses países para o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (NPT) e o
sistema de salvaguardas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). A metodologia
consistiu na revisão de literatura e no método comparativo. Concluiu-se que as principais
consequências estão relacionadas com as salvaguardas da AIEA, a proliferação nuclear e
o reforço das desigualdades dentro do TNP.
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