Segurança cibernética em Moçambique
conceitos, infraestrutura e desafios de implementação
DOI:
https://doi.org/10.21530/ci.v16n3.2021.1130Resumo
Em 2018, Moçambique tornou-se signatário da Convenção da União Africana sobre Segurança Cibernética e Proteção de Dados Pessoais. O país participa também da União Internacional de Telecomunicações (ITU) e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC). Processos de securitização do ciberespaço em Moçambique constituem um mecanismo social que produz consequências materiais. Este artigo busca contribuir para a compreensão dos desafios de segurança cibernética de duas formas. Primeiro, explicitando conceitos como ciberespaço, internet, infraestrutura, segurança e defesa no âmbito digital. Segundo, propondo um modelo de maturidade adaptado para monitorar e avaliar o desenvolvimento da segurança cibernética em Moçambique.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Marco Aurélio Chaves Cepik, Henriques Manuel Marcelino
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.