Os órgãos governamentais brasileiros e a questão do terrorismo na Tríplice Fronteira: divergências de percepções e convergências nas ações

Autores

  • Marcos Alan S. V. Ferreira Departamento de Relações Internacionais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Pesquisador Associado do Instituto de Estudos Econômicos Internacionais (IEEI-UNESP)

Resumo

O presente artigo visa analisar como os órgãos governamentais brasileiros se posicionam frente àsacusações de que a Tríplice Fronteira Argentina, Brasil e Paraguai (TF) sirva como base do terrorismointernacional. A subida do terrorismo como tema principal da agenda de segurança internacional após osatentados de 11 de Setembro, somado ao passado dos atentados em território argentino em 1992 e 1994,fez com que a região entrasse na órbita dos discursos e políticas públicas de combate a essa ameaça.Neste sentido, o pós-11 de setembro exigiu do Brasil uma postura mais clara frente ao terrorismo, assimcomo o apoio a mecanismos multilaterais e respostas de suas instituições de segurança e judiciais.Tendo como metodologia entrevistas in loco e pesquisas bibliográficas, nota-se que a postura dos órgãosgovernamentais do Brasil espelharam uma aparente discordância frente aos EUA que não se concretizouno campo das ações.

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Biografia do Autor

Marcos Alan S. V. Ferreira, Departamento de Relações Internacionais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Pesquisador Associado do Instituto de Estudos Econômicos Internacionais (IEEI-UNESP)

Professor Adjunto no Departamento de Relações Internacionais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Pesquisador Associadodo Instituto de Estudos Econômicos Internacionais (IEEI-UNESP).

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Publicado

2012-06-20

Como Citar

Ferreira, M. A. S. V. (2012). Os órgãos governamentais brasileiros e a questão do terrorismo na Tríplice Fronteira: divergências de percepções e convergências nas ações. Carta Internacional, 7(1), 102–117. Recuperado de https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/51

Edição

Seção

Artigos