A Crise Financeira Internacional na América Latina: discutindo a integração regional e a cooperação como opção para reduzir os efeitos deletérios.
Resumo
O atual cenário internacional evidencia fortes instabilidades decorrentes de um sistema financeiro colapsado. A recente crise financeira internacional – uma das mais devastadoras e prolongadas da história do capitalismo – que teve início em meados de 2007, no setor hipotecário dos Estados Unidos, refletiu a lógica dos processos de globalização e desregulamentação financeira e não tardou em propagar-se por todos os continentes. Nesse sentido, a América Latina, mais detidamente, a América do Sul, inserida em um mundo cada vez mais marcado pela interdependência, rapidamente sentiu os efeitos deletérios da crise nos seus mais diversos níveis de atividade econômica. A atual crise também trouxe à tona várias fragilidades histórico-estruturais que permeiam a região. Dessa forma, o presente trabalho tem por intuito expor os efeitos sumamente negativos causados pela crise ao conjunto de países da América Latina e reiterar a importância da integração regional, embasada na cooperação, como um dos principais instrumentos para mitigar esses efeitos e amenizar significativamente as dificuldades estruturais que insistem em frear o desenvolvimento da região.
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