Aspectos conceituais da diplomacia universalista do Brasil: as relações bilaterais e a integração regional (1945-2000)

Autores

  • Bruno Ayllón Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)

Resumo

Junto aos princípios conceituais que guiaram historicamente a política externa do Brasil (juridicismo, pacifismo e realismo-pragmatismo) e junto ao desenvolvimento como vetor e força motora da mesma, existe uma série de estratégias e orientações geográficas desenvolvidas pela diplomacia brasileira com a dupla finalidade de criar um ambiente externo favorável ao desenvolvimento nacional e de garantir a inserção autônoma e independente do País no sistema internacional. São periódicas no discurso diplomático do Itamaraty as referências aos conceitos de “universalismo seletivo”, “parcerias estratégicas”, “opção preferencial pelo bilateralismo” e “estratégias regionalistas”. Estes rótulos sintetizam os movimentos para o exterior – as “órbitas gravitatórias” segundo Lessa – ao redor das quais o país se deslocou no seu afã por construir um sistema de relações internacionais funcional aos objetivos de sua política externa ao serviço do desenvolvimento.

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Publicado

2006-11-10

Como Citar

Ayllón, B. (2006). Aspectos conceituais da diplomacia universalista do Brasil: as relações bilaterais e a integração regional (1945-2000). Carta Internacional, 1(3), 15–25. Recuperado de https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/398

Edição

Seção

Artigos