Silêncio atômico: política, violência, exceção após Hiroshima e Nagasaki
DOI:
https://doi.org/10.21530/ci.v10n1.2015.174Palavras-chave:
Armas Nucleares, Política, Violência, Exceção, Teoria Crítica, Hibakusha, SilêncioResumo
O artigo analisa as consequências políticas de Hiroshima e Nagasaki. O ponto de partida é o pensamento de Hannah Arendt. A autora afirma que a violência silencia a política, caracterizada pelo diálogo. A metáfora do silêncio se torna o fio condutor de uma reflexão sobre o significado das armas nucleares na política mundial. Os discursos dominantes sobre a bomba atômica são examinados e criticados. O artigo ilumina os efeitos produtivos da bomba e tenta resgatar a “fala” dos escombros nucleares. As histórias dos sobreviventes contribuem para a formação de uma perspectiva crítica que desestabiliza os limites temporais da violência bélica
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