https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/gateway/plugin/AnnouncementFeedGatewayPlugin/atomCarta Internacional: Anúncios2024-06-03T20:57:49-03:00Open Journal Systems<p>A <em>Carta Internacional</em> é uma publicação digital e quadrimestral da <a href="http://www.abri.org.br">Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI)</a> destinada a promover o debate intelectual a respeito dos principais temas das relações internacionais, sob a perspectiva brasileira. Seu principal objetivo é promover o intercâmbio de conhecimento entre pesquisadores e divulgar conteúdos de qualidade para a compreensão da realidade nacional e internacional.</p>https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/announcement/view/10Prorrogação do prazo de recebimento de artigos para o dossiê na Revista Carta Internacional de 2024 2024-06-03T20:57:49-03:00Carta Internacional<p>A Carta Internacional, revista científica de Relações Internacionais da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ISSN 2526-9038) está selecionando artigos para o Dossiê <strong>"</strong><strong>As múltiplas crises do internacional: transição, hegemonia e resistência nas ruínas da ordem global</strong><strong>”.</strong> A revista aceita artigos inéditos em português, espanhol ou inglês. O prazo máximo de submissão para o dossiê foi prorrogado para o dia <strong>30 de junho de 2024</strong>. </p> <p><strong>Dossiê:</strong></p> <p><strong>As múltiplas crises do internacional: transição, hegemonia e resistência nas ruínas da ordem global</strong></p> <p>Editores: Carolina Moulin (UFMG) e Daniel Maurício de Aragão (UFBA) </p> <p>TEXTO</p> <p>“<em>O velho está morrendo e o novo não pode nascer; neste interregno, uma grande variedade de sintomas mórbidos aparece</em>”. A frase de Antonio Gramsci, tema do IX Encontro da ABRI em 2023, revela o espírito do tempo presente e as inquietações e incertezas que perpassam a análise da ordem internacional contemporânea. Múltiplas ‘patologias de crise’ – guerras, epidemias, catástrofes ambientais, genocídios, desigualdades aprofundadas, populismos reacionários e fissuras nas formas democráticas de governo, para citar apenas algumas – tem reverberado um sentimento de “fim de mundo”. Esses sintomas mórbidos resvalam nas dificuldades das estruturas e instituições globais, erigidas na esteira do projeto moderno liberal, de se adaptarem e, no limite, se reinventarem sob outros termos diante das demandas das sociedades atuais, face ao capitalismo financeirizado, às transformações na relação entre ordens internacionais, formas de Estado e forças sociais (Cox, 1981) e de crise de hegemonia (Fraser, 2020).</p> <p>Sobre o húbris do projeto da modernidade liberal - agravada pelo fracasso de sua vertente fundamentalista, o neoliberalismo, e por retrocessos associados à sua crise, particularmente no que tange à democracia e aos direitos humanos e à ascensão do autoritarismo e conservadorismo; por crises recorrentes dos processos de acumulação capitalista; por promessas frustradas nos processos de globalização e integração regional; por conflitos, guerras e pandemias - Estados e as Organizações Internacionais têm dificuldade de reagir. Ao mesmo tempo, protestos e formas de resistência apontam para fissuras e novas possibilidades de rearticulação, ainda que efêmeras, tentativas e provisórias. Dos protestos globais às ocupações, passando por hashtags e táticas efusivas de mobilização, emergem conformações alternativas à relação entre ordem e justiça, violência e poder, representação e política e entre o local e o internacional, com implicações importantes para o futuro da disciplina de Relações Internacionais.</p> <p>Para o dossiê, almejamos receber contribuições que se engajem com esses “sintomas mórbidos”, seus impactos e alternativas, seus limites e aberturas. Os editores convidam artigos que aprofundem debates sobre essa conjuntura histórica, em temas tais como:</p> <p>- Crise de hegemonia, seus atores e processos;</p> <p>- Crise do capitalismo associada às transformações dos processos de acumulação, agravada pela especulação do capital financeiro e por processos de expropriação e precarização;</p> <p>- Limitações, retrocessos, incógnitas e alternativas nos e aos processos de globalização e integração regional;</p> <p>- Limites e possibilidades teóricas nas Relações Internacionais, refletindo sobre a resiliência de abordagens tradicionais e pluralismo teórico no campo enquanto estratégias possíveis para compreensão de processos políticos do mundo atual; </p> <p>- Reflexões substantivas e originais sobre noções de crise e catástrofe enquanto gêneros importantes para a disciplina de RI, na esteira da centralidade de fenômenos como conflitos armados, pandemias, e esgotamento de modelos de desenvolvimento ancorados no capitalismo liberal e suas consequentes formas de institucionalização;</p> <p>- Contribuições sobre estratégias narrativas e transdisciplinares que possibilitam olhar para temas persistentes das Relações Internacionais (guerra e paz, mobilidade e circulação, exclusão e desigualdade, populismo e nacionalismo, dentre outros) de forma criativa e imaginativa em um contexto de transição;</p> <p>- Perspectivas de futuro nas Relações Internacionais, a partir, principalmente, das reivindicações de movimentos antirracistas, feministas, LGBTQIAPN+, socio ambientalistas, quilombolas e indígenas, bem como das reações e reconfigurações, usualmente violentas dos modos de governo e governança sobre esses territórios de luta política e social.</p> <p> </p> <p><strong>Regras de submissão:</strong></p> <p>O formato dos artigos deverá seguir o padrão já adotado pela revista:</p> <ol> <li>O artigo deve ser inédito e redigido em português, inglês ou espanhol. Além de inédito, o artigo não deve estar em apreciação concomitante em nenhum outro periódico ou veículo de publicação, no todo ou em parte, no idioma original ou traduzido.</li> <li>Os artigos devem ter entre 7500 e 8500 palavras, incluindo título, resumo e palavras-chave (em português, inglês e espanhol), notas de rodapé e referências bibliográficas.</li> </ol>2024-06-03T20:57:49-03:00https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/announcement/view/9Chamada para publicação de dossiê na Revista Carta Internacional v. 19, n. 3 de 20242024-03-15T10:36:16-03:00Carta Internacional<p>A Carta Internacional, revista científica de Relações Internacionais da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ISSN 2526-9038) está selecionando artigos para o Dossiê <strong>"</strong><strong>As múltiplas crises do internacional: transição, hegemonia e resistência nas ruínas da ordem global</strong><strong>”.</strong> A revista aceita artigos inéditos em português, espanhol ou inglês. O prazo máximo de submissão para o dossiê é <strong>31 de maio de 2024</strong>.</p> <p><strong>Dossiê:</strong></p> <p><strong>As múltiplas crises do internacional: transição, hegemonia e resistência nas ruínas da ordem global</strong></p> <p>Editores: Carolina Moulin (UFMG) e Daniel Maurício de Aragão (UFBA) </p> <p>TEXTO</p> <p>“<em>O velho está morrendo e o novo não pode nascer; neste interregno, uma grande variedade de sintomas mórbidos aparece</em>”. A frase de Antonio Gramsci, tema do IX Encontro da ABRI em 2023, revela o espírito do tempo presente e as inquietações e incertezas que perpassam a análise da ordem internacional contemporânea. Múltiplas ‘patologias de crise’ – guerras, epidemias, catástrofes ambientais, genocídios, desigualdades aprofundadas, populismos reacionários e fissuras nas formas democráticas de governo, para citar apenas algumas – tem reverberado um sentimento de “fim de mundo”. Esses sintomas mórbidos resvalam nas dificuldades das estruturas e instituições globais, erigidas na esteira do projeto moderno liberal, de se adaptarem e, no limite, se reinventarem sob outros termos diante das demandas das sociedades atuais, face ao capitalismo financeirizado, às transformações na relação entre ordens internacionais, formas de Estado e forças sociais (Cox, 1981) e de crise de hegemonia (Fraser, 2020).</p> <p>Sobre o húbris do projeto da modernidade liberal - agravada pelo fracasso de sua vertente fundamentalista, o neoliberalismo, e por retrocessos associados à sua crise, particularmente no que tange à democracia e aos direitos humanos e à ascensão do autoritarismo e conservadorismo; por crises recorrentes dos processos de acumulação capitalista; por promessas frustradas nos processos de globalização e integração regional; por conflitos, guerras e pandemias - Estados e as Organizações Internacionais têm dificuldade de reagir. Ao mesmo tempo, protestos e formas de resistência apontam para fissuras e novas possibilidades de rearticulação, ainda que efêmeras, tentativas e provisórias. Dos protestos globais às ocupações, passando por hashtags e táticas efusivas de mobilização, emergem conformações alternativas à relação entre ordem e justiça, violência e poder, representação e política e entre o local e o internacional, com implicações importantes para o futuro da disciplina de Relações Internacionais.</p> <p>Para o dossiê, almejamos receber contribuições que se engajem com esses “sintomas mórbidos”, seus impactos e alternativas, seus limites e aberturas. Os editores convidam artigos que aprofundem debates sobre essa conjuntura histórica, em temas tais como:</p> <p>- Crise de hegemonia, seus atores e processos;</p> <p>- Crise do capitalismo associada às transformações dos processos de acumulação, agravada pela especulação do capital financeiro e por processos de expropriação e precarização;</p> <p>- Limitações, retrocessos, incógnitas e alternativas nos e aos processos de globalização e integração regional;</p> <p>- Limites e possibilidades teóricas nas Relações Internacionais, refletindo sobre a resiliência de abordagens tradicionais e pluralismo teórico no campo enquanto estratégias possíveis para compreensão de processos políticos do mundo atual; </p> <p>- Reflexões substantivas e originais sobre noções de crise e catástrofe enquanto gêneros importantes para a disciplina de RI, na esteira da centralidade de fenômenos como conflitos armados, pandemias, e esgotamento de modelos de desenvolvimento ancorados no capitalismo liberal e suas consequentes formas de institucionalização;</p> <p>- Contribuições sobre estratégias narrativas e transdisciplinares que possibilitam olhar para temas persistentes das Relações Internacionais (guerra e paz, mobilidade e circulação, exclusão e desigualdade, populismo e nacionalismo, dentre outros) de forma criativa e imaginativa em um contexto de transição;</p> <p>- Perspectivas de futuro nas Relações Internacionais, a partir, principalmente, das reivindicações de movimentos antirracistas, feministas, LGBTQIAPN+, socio ambientalistas, quilombolas e indígenas, bem como das reações e reconfigurações, usualmente violentas dos modos de governo e governança sobre esses territórios de luta política e social.</p> <p> </p> <p><strong>Regras de submissão:</strong></p> <p>O formato dos artigos deverá seguir o padrão já adotado pela revista:</p> <ol> <li>O artigo deve ser inédito e redigido em português, inglês ou espanhol. Além de inédito, o artigo não deve estar em apreciação concomitante em nenhum outro periódico ou veículo de publicação, no todo ou em parte, no idioma original ou traduzido.</li> <li>Os artigos devem ter entre 7500 e 8500 palavras, incluindo título, resumo e palavras-chave (em português, inglês e espanhol), notas de rodapé e referências bibliográficas.</li> </ol>2024-03-15T10:36:16-03:00https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/announcement/view/8Chamada de artigos para o Dossiê: “Relações Internacionais: da América Latina para o mundo”2023-03-17T14:53:44-03:00Carta Internacional<p><strong>Chamada para publicação de dossiê na Revista Carta Internacional v. 18 n. 3 2023</strong></p> <p>A Carta Internacional, revista científica de Relações Internacionais da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ISSN 2526-9038) está selecionando artigos para o Dossiê "Relações Internacionais: da América Latina para o mundo”. A revista aceita artigos inéditos em português, espanhol ou inglês. O prazo máximo de submissão para o dossiê é <strong>7 de junho de 2023</strong>.</p> <p><strong>Dossiê “Relações Internacionais: da América Latina para o mundo”</strong></p> <p>Editores: María Villarreal (UFRRJ) e Rafael Bittencourt (UFG) </p> <p>De acordo com a narrativa dominante sobre a origem das Relações Internacionais, seu nascimento como disciplina ocorre em 1919, com a criação da primeira cátedra de RI na Universidade de Aberystwyth, no País de Gales. Houve especial desenvolvimento na Europa e nos Estados Unidos, embora existam múltiplas interpretações sobre o internacional anteriores a esta data, com diversos atores e níveis de análise e um amplo leque de contribuições que vão além do Ocidente.</p> <p>Desde então, diversas premissas, debates paradigmáticos, teóricos e metodológicos permitiram avanços em sua definição e identidade. Entretanto, os questionamentos sobre o universalismo da disciplina e seus mitos fundadores, formulados pelas análises marxistas, críticas, pós-coloniais, feministas e outras, tanto no Norte quanto no Sul Global, têm gerado um processo profundo de revisão ontológica e a realização de balanços críticos que evidenciaram limites, fragmentação, exclusões e numerosos desafios. Nesta linha autorreflexiva, autores como Amitav Acharya argumentaram que um desafio chave no estudo e ensino das RI é integrar as experiências e saberes de uma grande maioria de sociedades e Estados fora dos países centrais do Ocidente. Assim, o chamado para constituir umas RI globais (<em>Global IR</em>) busca superar os limites da disciplina, não mediante a rejeição do conhecimento tradicional, mas através da leitura crítica destas contribuições e da ampliação do campo de estudos das RI, integrando múltiplas vozes e experiências que vão além das divisões Norte-Sul e Leste-Oeste e aquelas que transcendem a centralidade do Estado como ator principal e que evidenciam outras categorias relevantes para o campo mas até então pouco exploradas, como questões de raça, gênero, classe, etnia, entre outras. Paralelamente, outros autores têm realizado uma revisão crítica das RI e suas teorias, sublinhando a necessidade de aumentar o diálogo com outras ciências sociais, estudando o internacional de forma transdisciplinar.</p> <p>Na América Latina, as RI surgem como um campo de estudos interdisciplinar e pragmático, voltado à resolução de problemas e estritamente vinculado à ação política em prol de uma boa inserção internacional. Os primeiros estudos na região sobre a temática internacional no âmbito acadêmico surgem em 1922, com a abertura na cidade de Rosário (Argentina) da primeira graduação e posteriormente doutorado em Diplomacia. A partir de então, de forma progressiva, foram criados cursos e publicações temáticas sobre RI em todos os países da região e foram fundados centros especializados, associações nacionais de Relações Internacionais e experiências de cooperação regional como o Programa de Estudos Conjuntos sobre as Relações Internacionais da América Latina (RIAL). Além disso, muitas contribuições sobre RI elaboradas na América Latina se deram através de pessoas negras, mestiças e indígenas, que não estavam formalmente vinculadas ao campo de RI, mas cujas ideias têm sido mobilizadas cada vez mais, como podemos ver ao identificar referências a autores como Milton Santos, Lélia González, Abdias do Nascimento, Silvia Rivera Cusicanqui, Gloria Anzaldúa, entre outras. </p> <p>Historicamente, analistas latino-americanos têm tido entre suas preocupações e principais agendas de pesquisa as relações com os Estados Unidos, a autonomia, o desenvolvimento e a integração regional. O estruturalismo latino-americano, a Teoria da Dependência, a Escola da Autonomia, e o Pensamento Decolonial são só alguns exemplos das contribuições que a região tem formulado no campo das RI ou cuja importância é central para esta área de estudos. Destacam-se também contribuições como a da Escola de Brasília, na área da historiografia sobre Relações Internacionais; da Escola Mexicana e da Escola de Rosário de Relações Internacionais; bem como a formulação de propostas teóricas como o realismo periférico no campo da política externa e enfoques como o de insubordinação fundante. Mais recentemente, no contexto de profundas mudanças domésticas e internacionais e da disputa pela hegemonia entre China e Estados Unidos, vale também mencionar a política de não-alinhamento ativo como posicionamento estratégico para a região no século XXI.</p> <p>A partir destas premissas, o dossiê “Relações Internacionais: da América Latina para o mundo” busca compreender quais são as contribuições da região na área de RI. Ao reconhecer que a América Latina não é apenas um território receptor, mas também intérprete crítico, reformulador e produtor de pensamento próprio sobre Relações Internacionais, buscamos visibilizar a diversidade de escolas, perspectivas, releituras, adaptações e agendas de pesquisa das e dos analistas da região. Assim, visando transcender o excepcionalismo latino-americano, almejamos receber contribuições sobre os seguintes tópicos, sem excluir outras propostas que dialoguem com esta chamada:</p> <p>-Historiografia das Relações Internacionais na América Latina;</p> <p>-Interpretações, contribuições ou críticas latino-americanas às teorias clássicas das RI;</p> <p>-Análises, releituras ou reformulações latino-americanas dos debates paradigmáticos, teóricos e metodológicos das RI;</p> <p>-Escolas latino-americanas e aportes regionais às RI: Estruturalismo, Teoria da dependência, Escola da Autonomia, Pensamento Decolonial, dentre outros;</p> <p>-Tradições e escolas nacionais de RI na América Latina: Escola de Brasília, Escola de Rosário, Escola Mexicana, etc;</p> <p>-Ideias e conceitos latino-americanos em RI: realismo periférico, insubordinação fundante, colonialidade do poder, não-alinhamento ativo, dentre outros.</p> <p>-Análise dos fatores internos e externos que têm influenciado o desenvolvimento das RI na América Latina;</p> <p>-Evolução, problemas e limitações das RI na América Latina;</p> <p>-Estado da arte e revisões bibliográficas sobre a produção intelectual no campo das RI na América Latina;</p> <p>-Contribuições latino-americanas sobre desenvolvimento, regionalismo e integração regional;</p> <p>-Aportes e releituras latino-americanas dos estudos sobre política externa;</p> <p>-Velhos e novos temas e agendas de pesquisa em RI: segurança, defesa, direitos humanos, feminismos, pautas LGBTQIA+, meio-ambiente, mudanças climáticas, migrações, saúde, novas tecnologias entre outros.</p> <p>-Ausências e exclusões nos debates latino-americanos de RI;</p> <p>-Diálogos e estudos transdisciplinares sobre RI na América Latina;</p> <p>-Desafios e o futuro das RI na América Latina. </p> <p><strong>Regras de submissão:</strong></p> <p>O formato dos artigos deverá seguir o padrão já adotado pela revista:</p> <ol> <li>O artigo deve ser inédito e redigido em português, inglês ou espanhol. Além de inédito, o artigo não deve estar em apreciação concomitante em nenhum outro periódico ou veículo de publicação, no todo ou em parte, no idioma original ou traduzido.</li> <li>Os artigos devem ter entre 7500 e 8500 palavras, incluindo título, resumo e palavras-chave (em português, inglês e espanhol), notas de rodapé e referências bibliográficas.</li> <li>O resumo, apresentado nos três idiomas, deve conter de 80 a 100 palavras. Não deve ser redigido em primeira pessoa e deve incluir tema geral, problema de pesquisa, objetivos, métodos e principais conclusões.</li> <li>Não serão aceitos artigos com mais de 4 (quatro) autores/coautores.</li> <li>As referências bibliográficas devem ser listadas ao final do texto, observando o sistema Chicago (Autor data).</li> </ol> <p>As regras completas de submissão podem ser consultadas em: <a href="https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/about/submissions">https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/about/submissions</a> e devem ser estritamente observadas. Demais elementos do processo de publicação estão disponíveis em: <a href="https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/about">https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/about</a></p> <p> </p>2023-03-17T14:53:44-03:00https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/announcement/view/7Chamada de Artigos: Temas Contemporâneos em Relações Internacionais2022-06-17T16:19:43-03:00Carta Internacional<p><span style="font-weight: 400;">A Equipe Editorial da Carta Internacional abre a oportunidade para publicação da seção completa denominada Temas Contemporâneos em Relações Internacionais. A seção será composta por artigos curtos, em inglês ou em espanhol, e que sejam resultado do trabalho de redes internacionais de pesquisa. A submissão de propostas será em fluxo contínuo. Será publicada uma seção por ano, cujas regras de submissão se encontram abaixo.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">1) A proposta deverá ser enviada completa, composta por um conjunto de 3 artigos, sobre o mesmo tema escolhido pelo proponente. Os artigos deverão ser apresentados em inglês ou em espanhol.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">2) O tema é de livre escolha dos proponentes, deverá ser atual, afeto ao campo de estudos das Relações Internacionais (ver Política Editorial, na aba “<a href="https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a Revista</a>”) e objeto de pesquisa de redes internacionais que incluam pesquisadores brasileiros e estrangeiros. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">3) As autoras e autores dos textos deverão ter, obrigatoriamente, filiação institucional diversa. É condição para o aceite da proposta que as instituições estejam localizadas em pelo menos 2 países distintos. Considerando o conjunto de 3 artigos, apenas uma autora ou um autor poderá ser proveniente de instituição brasileira. É recomendável que seja observada, para o grupo de autoras e autores, diversidade e representatividade.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">4) Para os artigos em co-autoria, o critério de 1/3 das autoras e/ou autores, conforme indicado no item 3 deve ser observado e aplicado proporcionalmente ao total de autoras e autores do conjunto de textos.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">5) O processo de avaliação da proposta seguirá as mesmas regras já adotadas pela Carta para a revisão por pares em processo duplo-cego, sendo que a proposta será avaliada em conjunto. O parecer será direcionado para o conjunto da proposta em quaisquer das alternativas - aceita para publicação, correções obrigatórias, submissão para uma nova rodada de avaliação ou rejeição.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">6) A submissão da proposta à Carta Internacional deverá ser feita por um dos autores, que incluirá, em conjunto, todos os artigos que a integram. O conjunto dos artigos deverá ser enviado em um único bloco, separados uns dos outros pelos respectivos títulos, resumos e palavras-chave. Para cada artigo que integra o conjunto, deverá ser enviada, separadamente, uma folha de rosto com título, autoria e mini-currículo das autoras e dos autores, incluindo e-mail de contato e o ORCID.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">7) Os artigos que integrarem a proposta de seção deverão obedecer a seguinte formatação:</span></p> <ul> <li><span style="font-weight: 400;">Cada artigo deverá ter entre 3000 e 4000 palavras, incluindo notas de rodapé e referências bibliográficas. Os artigos devem tratar da mesma temática e devem ser redigidos em inglês ou em espanhol.</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Os artigos deverão conter título, resumo em inglês e em espanhol, palavras chave em inglês e em espanhol, o corpo do texto e as referências. </span></li> <li><span style="font-weight: 400;">A elaboração do título, resumo, palavras-chave e a formatação das referências deve seguir as mesmas normas já adotadas pela Carta (ver aba “<a href="https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/about/submissions" target="_blank" rel="noopener">Submissões</a>”).</span></li> <li><span style="font-weight: 400;">Demais elementos do processo de publicação estão definidos na aba “<a href="https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/about" target="_blank" rel="noopener">Sobre a Revista</a>”.</span></li> </ul> <p><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Antes de realizar a submissão, solicitamos aos proponentes que consultem a Política Editorial da Carta.</span></p>2022-06-17T16:19:43-03:00https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/announcement/view/6Mensagem de final de ano da Equipe editorial da Carta Internacional2021-12-21T10:18:12-03:00Carta Internacional<p>Prezadxs,</p> <p>A equipe editorial da Carta Internacional agradece a todxs os que colaboraram direta ou indiretamente com a Revista durante este ano de 2021 – autorxs, pareceristas, leitorxs, Conselho Editorial. Agradecemos também a Diretoria da ABRI. Sem o apoio e a contribuição de todxs não teria sido possível manter o nosso trabalho editorial e a publicação da Carta, observando sua pontualidade e periodicidade.<br>Desejamos a todxs um feliz Natal e que o ano de 2022 traga novas energias e renove nossas esperanças.</p> <p>Equipe editorial da Carta Internacional</p>2021-12-21T10:18:12-03:00